Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
Stress ; 16(4): 377-83, 2013 Jul.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-23327672

RESUMEN

The body's adaptive reaction to a stressful event, an allostatic response, involves vigorous physiological engagement with and efficient recovery from stress. Our aim was to investigate the influence of individual predispositions on cardiac responses to and recovery from a standardized psychosocial stress task (Trier Social Stress Task) in peacekeepers. We hypothesized that those individuals with higher trait resilience and those with higher resting vagal control would be more likely to present an allostatic response: a vigorous cardiac response to stress (i.e., reduction in interbeat intervals and heart rate variability (HRV)) coupled with a significant cardiac recovery in the aftermath. Fifty male military personnel with a mean age of 25.4 years (SD ± 5.99) were evaluated after returning from a peacekeeping mission. Electrocardiogram recordings were made throughout the experimental session, which consisted five conditions: basal, speech preparation, speech delivery, arithmetic task, and recovery. Mean interbeat intervals and HRV were calculated for each condition. An Ego-Resilience Scale and resting vagal control assessed individual predispositions. Stress tasks reduced interbeat intervals (tachycardia) and HRV in comparison with basal, with return to basal in the aftermath (p < 0.001, for all comparisons). Resilience and resting vagal control correlated positively with cardiac parameters for both stress reactivity and recovery (r ≥ 0.29; p < 0.05). In conclusion, peacekeepers showing higher trait resilience and those with higher resting vagal control presented a more adaptive allostatic reaction characterized by vigorous cardiac response to stress (i.e., tachycardia and vagal withdrawal) and efficient cardiac recovery after stress cessation.


Asunto(s)
Alostasis/fisiología , Fenómenos Fisiológicos Cardiovasculares , Personal Militar/psicología , Resiliencia Psicológica , Estrés Psicológico/fisiopatología , Adulto , Brasil/etnología , Haití , Frecuencia Cardíaca/fisiología , Humanos , Masculino , Nervio Vago/fisiología
2.
Neurobiologia ; 58(3): 77-86, jul.-set. 1995. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-166499

RESUMEN

Os transtornos depressivos apresentam elevadas taxas de comorbidade, particularmente com os transtornos de ansiedade, fóbicos, abuso e dependência de álcool e drogas e entre os próprios quadros depressivos ®double depression¼. Estudos do ®Epidemiologic Catchment Area Study¼ demonstram uma prevalência superior a 60 por cento de comorbidade entre os transtornos psiquiátricos; essas taxas säo ainda mais elevadas quando se consideram apenas os transtornos depressivos (75 por cento) e tendem a complicar o desfecho clínico desses quadros, aumentando as taxas de depressäo persistentes e piorando a resposta ao tratamento. O presente trabalho tem por fim avaliar a frequência de comorbidade entre os transtornos depressivos e outros transtornos psiquiátricos em um estudo multicêntrico realizado em três centros urbanos brasileiros (Säo Paulo, Porto Alegre e Brasília) e avaliar a associaçäo entre a comorbidade e algumas variáveis sócio-demográficas. Os dados forem retirados de um estudo populacional, com desenho corte-transversal, realizado em amostras representativas das cidades de Säo Paulo, Porto Alegre e Brasília, com o objetivo de conhecer a prevalência de transtornos psiquiátricos nessa populaçäo. Para isso, foram atilizadas duas escalas psiquiátricas, na primeira fase, uma de rastreamento - o ®Questionário de Morbidade Psiquiátrica do Adulto - QMPA¼. Na segunda fase, foram selecionados 775 indivíduos e submetidos ao inventário de sintomas do DSM-III. No presente trabalho, foram analisados os dados dessa segunda etapa para avaliar o padräo de comorbidade nos indivíduos que apresentaram diagnóstico principal de depressäo maior ou distimia. Observou-se que 92 por cento dos indivíduos com diagnóstico principal de depressäo maior (n=96) e 90 por cento dos com distimia (n=38) tinham pelo menos mais um diagnóstico associado, de acordo com os critérios do DSM-III. Desses, os mais freqüentes foram os transtornos de ansiedade, fóbicos e abuso/dependência de álcool e substâncias. Quanto à associaçäo com as variáveis sócio-demográficas, apenas a situaçäo conjugal e o local de residência mostraram-se associadas com a comorbidade. Os dados obtidos no presente trabalho säo semelhantes aos descritos no ECA demonstrando haver uma elevada frequência de comorbidade entre os transtornos depressivos também no nosso meio. Isso deve ser levado em consideraçäo na prática clínica, näo apenas pela possibilidade dos indivíduos com mais de um diagnóstico apresentarem um pior prognóstico, mas também pelo fato do diagnóstico secundário raramente ser avaliado pelo profissional de saúde mental


Asunto(s)
Trastornos de Ansiedad , Comorbilidad , Trastorno Depresivo/complicaciones
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...